As gorduras localizadas podem ter menos circulação de sangue, o que significa que chegam menos hormônios e enzimas que ajudam o corpo a “quebrar” a gordura para usar como energia.
Além disso, as células de gordura apresentam mais receptores que travam a queima do que os que estimulam. Ou seja, é como se essa região tivesse um “freio” natural, enquanto outras partes do corpo possuem um “acelerador” ligado.
Não existe milagre quando o assunto é gordura localizada. Nenhum exercício, por melhor que seja, tem o poder de “escolher” de onde o corpo vai queimar gordura. Isso é determinado pelo nosso metabolismo, genética, hormônios e estilo de vida.
Não dá pra confiar em promessas de que “3 minutos de exercício por dia vão secar sua pochete”. A chave está na combinação entre dieta estratégica, treino inteligente e paciência — porque o corpo leva um tempo pra acessar essas reservas mais resistentes.
Treinar com regularidade muda seu corpo por dentro – e isso é essencial para acessar as gorduras localizadas. Os benefícios da atividade física incluem produção de energia, combate à inflamações, regulação de hormônios e melhora do metabolismo.
Aline Becker, nutricionista, personal trainer e colunista de Boa Forma
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source https://boaforma.abril.com.br/coluna/boa-forma-responde/gorduras-localizadas-mais-dificeis-de-eliminar/
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